No encerramento do Fórum de Lisboa, Wanderlei Barbosa destaca a importância da troca de experiências para melhoria de políticas públicas no Tocantins
Fórum de Lisboa teve início na quarta-feira, 26, e reuniu gestores e especialistas em debates sobre os impactos da globalização nas relações políticas, ambientais, sociais e econômicas.

“Foram três dias intensos de discussões em eixos temáticos essenciais para conhecer como outros estados e países têm lidado com os desafios e problemas semelhantes aos nossos e compartilhar soluções e experiências. A atual edição não é apenas a maior da história em número, mas em conhecimento. Saímos daqui hoje com a certeza de que iremos levar para o nosso Estado novas ideias, novos conceitos e uma visão mais ampla e estratégica sobre globalização, inteligência artificial, governo de coalizão, entre tantos outros temas debatidos”, concluiu o Governador.

O Fórum de Lisboa teve início na quarta-feira, 26, com uma programação dividida em mais de 50 painéis. O evento bateu recorde de debatedores e de inscritos, com 300 palestrantes e 2.423 participantes. O governador Wanderlei Barbosa participou do painel O Governo de Coalizão e os Desafios das Políticas Públicas, no qual descreveu o cenário atual do Tocantins, apresentando as políticas públicas efetivadas, os bons indicadores econômicos e a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), e um modelo de gestão marcado pelo diálogo com os municípios.
Participaram também do Fórum a primeira-dama e secretária extraordinária de Participações Sociais do Tocantins, Karynne Sotero; o procurador-geral do Estado, Kledson Moura; e o chefe de gabinete do Governador, Marcos Camilo.



O 12° Fórum Jurídico de Lisboa foi organizado pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP); pelo Lisbon Public Law Research Centre (LPL) da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa; e pelo Centro de Inovação, Administração e Pesquisa do Judiciário (FGV).
Durante o Fórum se reuniram, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDUL), em Portugal, acadêmicos, gestores, especialistas, autoridades e representantes da sociedade civil organizada, do Brasil e da Europa, para dialogar sobre como a globalização tem impactado as relações entre estados, instituições, empresas e povos.
